segunda-feira, 19 de maio de 2014
sábado, 12 de abril de 2014
Cruz em Papel Maché
Oração de São Francisco de Assis
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna.
- São Francisco de Assis
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna.
- São Francisco de Assis
Muito além do esperado
567
Muitos caminhos
muitos degraus
muitas pedras
e flores também.
tudo por fazer
uma de cada vez
e logo vou muito além
quarta-feira, 2 de abril de 2014
Saudade - peguei massinha e fiz meu filhinho no meu colo...
Saudade
Um dia, eu tive uma vontade muito grande de abraçar meu filho. Ele não estava...queria muito dar um abraço. Daí peguei massinha e fiz meu filhinho no meu colo e lhe dei um abraço bem apertado.
A Mãe envelhece; os filhos saem de casa; formam suas famílias, e a Mãe? A Mãe vira parente.
terça-feira, 18 de março de 2014
Paulo Roberto Gaefke - PASSAR PELO DESERTO..
PASSAR PELO DESERTO..
Um dia, todo mundo tem que atravessar seus desertos. Momentos onde a solidão se faz tão presente que parece ter um corpo. A dor faz o tempo ficar lento, demorado e tudo parece parar.
É neste momento que o ser humano descobre o que são fardos. Os fortes encontram a escada que os fará subir. Os fracos se perdem em lamentações, saem buscando os culpados.
Aí está a diferença entre passar pelo deserto e o permanecer nele. os que resistem, os que persistem racionam a água caminham um pouco mais, dão um passo além das forças. os que desanimam bebem toda a água do cantil, esperam pelo milagre que não virá.
Todo milagre é fruto de uma ação positiva.
Se hoje você está atravessando o seu deserto seja ele o mais seco do mundo não importa, em algum canto dele você encontrará um oásis.
Na nossa vida oásis são os amigos que não nos abandonaram. São aquelas pessoas desconhecidas que se preocupam com o próximo. É a fé que todos nós temos e renova a esperança.
Mantenha a racionalidade e uma certeza. Você vai atravessá-lo, não desista de nada, não desista de você, a poeira vai baixar, a tempestade vai passar e, depois de tudo o sol vai brilhar para você.
A esperança é essa brisa que sopra seus cabelos e a força que nos empurra para a vitória.
É o amor de Deus que nunca nos abandona.
Paz e Luz!
Paulo Roberto Gaefke
Um dia, todo mundo tem que atravessar seus desertos. Momentos onde a solidão se faz tão presente que parece ter um corpo. A dor faz o tempo ficar lento, demorado e tudo parece parar.
É neste momento que o ser humano descobre o que são fardos. Os fortes encontram a escada que os fará subir. Os fracos se perdem em lamentações, saem buscando os culpados.
Aí está a diferença entre passar pelo deserto e o permanecer nele. os que resistem, os que persistem racionam a água caminham um pouco mais, dão um passo além das forças. os que desanimam bebem toda a água do cantil, esperam pelo milagre que não virá.
Todo milagre é fruto de uma ação positiva.
Se hoje você está atravessando o seu deserto seja ele o mais seco do mundo não importa, em algum canto dele você encontrará um oásis.
Na nossa vida oásis são os amigos que não nos abandonaram. São aquelas pessoas desconhecidas que se preocupam com o próximo. É a fé que todos nós temos e renova a esperança.
Mantenha a racionalidade e uma certeza. Você vai atravessá-lo, não desista de nada, não desista de você, a poeira vai baixar, a tempestade vai passar e, depois de tudo o sol vai brilhar para você.
A esperança é essa brisa que sopra seus cabelos e a força que nos empurra para a vitória.
É o amor de Deus que nunca nos abandona.
Paz e Luz!
Paulo Roberto Gaefke
quarta-feira, 12 de março de 2014
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
domingo, 20 de outubro de 2013
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
sábado, 17 de agosto de 2013
domingo, 11 de agosto de 2013
Desde que me mudei de casa, estado e atelier, que a vida se transformou e eu ainda não consegui entrar no meu ritmo de trabalho. Então, para não perder de vez a criatividade e a razão, comecei a trabalhar com mandalas e nelas buscar meu centro de equilibro e a alegria de estar produzindo algo, nem que seja só pra mim mesma.
Estas são as primeiras que fiz e quero compartilhar com vocês, que apreciam um trabalho feito com alma e entrega total.
Estas são as primeiras que fiz e quero compartilhar com vocês, que apreciam um trabalho feito com alma e entrega total.
segunda-feira, 1 de julho de 2013
Para o artista, todo o lado externo de sua obra tem de expressar o interior
Maria Avila em seu atelier, em Juiz de Fora, MG
Blusa em seda pintada à mão,
quadro a óleo na parede ( coleção Maria Angélica Rebouças)
R.Steiner.
Fonte: GA 30, palestra de 9/11/1888, pp. 29-30. Col. JC.
...E quero crer no reino que existe em mim - Rudolf Steiner
Nego-me a submeter-me ao medo,
Que me tira a alegria de minha liberdade,
Que não me deixa arriscar nada,
Que me torna pequeno e mesquinho,
Que me amarra,
Que não me deixa ser direto e franco,
Que me persegue,
Que ocupa negativamente a minha imaginação,
Que sempre pinta visões sombrias.
No entanto não quero levantar barricadas por medo do medo,
Eu quero viver, não quero encerrar-me.
Não quero ser amigável por medo de ser sincero.
Quero pisar firme porque estou seguro,
E não para encobrir o medo.
E quando me calo, quero fazê-lo por amor
E não por temer as consequências de minhas palavras.
Não quero acreditar em algo só por medo de não acreditar.
Não quero filosofar por medo de que algo possa atingir-me de perto.
Não quero dobrar-me só porque tenho medo de não ser amável.
Não quero impor algo aos outros pelo medo de que possam impor algo a mim.
Por medo de errar não quero me tornar inativo.
Não quero fugir de volta para o velho, o inaceitável, por medo de não me sentir seguro no novo.
Não quero fazer-me de importante porque tenho medo de ser ignorado.
Por convicção e amor quero fazer o que faço e deixar de fazer o que deixo de fazer.
Do medo quero arrancar o domínio de dá-lo ao amor.
E quero crer no reino que existe em mim.
R.Steiner
Fonte: Arte Médica Ampliada – revista da Associação Brasileira de Medicina Antroposófica. Ano XXX, No. 1 (outono, 2010), p. 41.
Que me tira a alegria de minha liberdade,
Que não me deixa arriscar nada,
Que me torna pequeno e mesquinho,
Que me amarra,
Que não me deixa ser direto e franco,
Que me persegue,
Que ocupa negativamente a minha imaginação,
Que sempre pinta visões sombrias.
No entanto não quero levantar barricadas por medo do medo,
Eu quero viver, não quero encerrar-me.
Não quero ser amigável por medo de ser sincero.
Quero pisar firme porque estou seguro,
E não para encobrir o medo.
E quando me calo, quero fazê-lo por amor
E não por temer as consequências de minhas palavras.
Não quero acreditar em algo só por medo de não acreditar.
Não quero filosofar por medo de que algo possa atingir-me de perto.
Não quero dobrar-me só porque tenho medo de não ser amável.
Não quero impor algo aos outros pelo medo de que possam impor algo a mim.
Por medo de errar não quero me tornar inativo.
Não quero fugir de volta para o velho, o inaceitável, por medo de não me sentir seguro no novo.
Não quero fazer-me de importante porque tenho medo de ser ignorado.
Por convicção e amor quero fazer o que faço e deixar de fazer o que deixo de fazer.
Do medo quero arrancar o domínio de dá-lo ao amor.
E quero crer no reino que existe em mim.
R.Steiner
Fonte: Arte Médica Ampliada – revista da Associação Brasileira de Medicina Antroposófica. Ano XXX, No. 1 (outono, 2010), p. 41.
Era do medo - mixed media collage
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