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domingo, 30 de janeiro de 2011

A importância do nome

Click na foto para que possa ler o comentário do nosso saudoso Dnar Rocha, tão querido artista de Juiz de Fora, MG. e ver a página do livro sobre O Retrato do Artista, editado em Nova Zelandia, por Dale Copeland.
Encontrei muitas maria avila`s no google, quase 3000; não sei se somos parentes, e nem se alguma delas é artista. Até gostaria de saber.

Nasci Maria Aparecida de Souza Ávila, em Valença, RJ.
Depois de várias tentativas, acabei adotando Maria Avila, pois sempre foi assim que me chamavam quando morei na Inglaterra, USA e Espanha.
Depois que me casei com Lee Dunning, americano, passei a assinar documentos como Maria Avila Dunning.
Uma pessoa, muitos nomes.
Foi tema da minha redação quando estudei em Denver, em 1993.
Fiz até um poema:


Não é assim que me chamam
os que antes me conheceram.
Me deram outro nome
que terminava com "inha"
que não foi, não é e nunca será
RAINHA
rainha do lar ou do mar.
Daqui pra frente
é MARIA que vão me chamar

Maria de MAR
de AR
que ria
e, apesar de tudo
ainda ri

Ri do que passou
rio de mim
rio que corre
para o mar sem fim
sem limite....
luz
onde vejo o céu e a terra
a vida sem guerra
e DEUS que me conduz
............
por Maria Ávila
Abril de 2007

Muito tempo atrás isso chegou a ser um probleminha para mim, ter tantos nomes e não saber qual era o que mais eu me identificava. Foi um dilema, pois cheguei a ter algumas assinaturas diferentes, o que deve levar à duvida àqueles que adquiriram minhas obras.
Esta é a razão que me levou a postar sobre isso aqui. Com certeza, pela foto vão saber qual é a verdadeira Maria Ávila, nome que gosto muito, e adotei definitivamente, mais ainda depois que meu pai, meu grande incentivador, me disse que a mãe dele era Maria Ávila. Fechou.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Sempre há um novo amanhecer

Sempre há um novo amanhecer
por
Maria Ávila

No silêncio eu me faço companhia
Seja de noite ou de dia
Sempre é hora de recolher
A alma pede descanso
Pede luz e harmonia
Antes mesmo de morrer

A morte passou por perto
Mas seguiu em frente
Me deixou pra trás
Ainda tenho que esperar
A minha hora chegar

Ela vem vindo de mansinho
Eu a vejo no caminho
Mesmo com a porta fechada
Ela me na sacada
E me olha com carinho

A morte é a vida do outro lado
Quem sabe? Quem veio contar?

As ondas tocam quem por ela espera
Fico parada e a sinto me acariciar
Feliz estou por ter podido esperar

Por Maria Ávila
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