segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Azulejos com Arte

Maria Avila - artista 24 horas



Da tela à óleo foi impressa no azulejo para a exposição Azulejos com Arte.

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Pôr do Sol...vai, e volta. Eu o deixo ir...


Pôr do Sol

Devagar ele se vai   
eu o deixo ir
 Sei que amanhã ele volta  
antes d´eu partir

Mulher é desdobrável. Eu sou.




Com licença poética

Quando nasci, um anjo esbelto,
desses que tocam trombeta, anunciou:
vai carregar bandeira.
Cargo muito pesado pra mulher,
esta espécie ainda envergonhada.
Aceito os subterfúgios que me cabem,
sem precisar mentir.
Não sou tão feia que não possa casar,
acho o Rio de Janeiro uma beleza e
ora sim, ora não, creio em parto sem dor.
Mas o que sinto escrevo. Cumpro a sina.
Inauguro linhagens, fundo reinos
-- dor não é amargura.
Minha tristeza não tem pedigree,
já a minha vontade de alegria,
sua raiz vai ao meu mil avô.
Vai ser coxo na vida é maldição pra homem.
Mulher é desdobrável. Eu sou.

sábado, 16 de junho de 2018

GESTO DOADO, em Juiz de Fora, MG


Help - óleo sobre tela -  55 x 46cm

Em 2003 participei do projeto GESTO DOADO, em Juiz de Fora, MG, 

coordenado pelo Prof. José Alberto Pinho Neves, para a Fundação Ricardo Moisés, 
(que cuida de crianças com câncer)
A TV Globo filmou tudo, além da entrevista que dei.

quinta-feira, 7 de junho de 2018

Óleo sobre tela - paisagem,figura e flores

Morei em Juiz de Fora, MG, por 32 anos,onde comecei a pintar. Desde o primeiro quadro ja pintava in loco. Muita emoção. Nas redondezas de Minas se encontrar muitos motivos para o artista, seja paisagem ou casario, tudo faz sentido.

Um momento de relax. Muito estudo e trabalho, fazem parte de quem quer ir fundo naquilo que ama fazer.

As flores sempre estiveram presentes na minha vida. Seja na jarra ou no jardim, ela alegram o ambiente e nos inspiram.

domingo, 22 de outubro de 2017

Lembranças de Minas

Natureza Morta - lembranças de Minas
Óleo sobre tela

Morei em Minas Gerais, em Juiz de Fora, de 1976 a 2008, foram 32 anos de mineirice. Lá comecei a pintar sem nenhum conhecimento acadêmico. Ate tentei, mas o que eu mesma queria era pintar. pintava tudo que via.  A paisagem me encantava. 
As montanhas de um vermelho forte de minério de ferro,  e suas ondulações sempre foram os motivos  preferidos. Sempre pintando no local, a emoção era bem forte. Meu pai me acompanhava. Era e ainda é , muito perigoso ir pra zona rural sozinha. Foi um bom tempo em que eu produzia bastante. Aos poucos algo mudou em mim. Passei a gostar muito do abstrato, daquilo que vinha à tona sem nenhum planejamento. Deixei fluir o que estava bem escondidinho. Gostei.

tecnica mista sobre tela

Trabalho com Amor

Oleo sobre tela

sábado, 9 de abril de 2016

Papel Maché - bijoux - o gôsto por exclusividade



Sou uma pessoa bastante inquieta com relação à arte. Estou sempre buscando fazer algo diferente. Gosto de exclusividade. O papel maché surgiu em 1993 com a finalidade de reciclar. Não sou acumuladora, mas gosto bem de juntar umas coisas que ninguém vê sentido mas que eu, ao olhar, já sinto que pode surgir algo novo e interessante. E não é que sai mesmo!

sexta-feira, 8 de abril de 2016

ICE - International Collage Exchange & Exhibition

International Collage Exhibition and Exchange starts at Percy Thomson Gallery 

Organiser of the International Collage Exhibition and Exchange, Dale Copeland, with the 30,000th piece created by Maria ...
YVETTE BATTEN/FAIRFAX NZ

Organiser of the International Collage Exhibition and Exchange, Dale Copeland, with the 30,000th piece created by Maria Avila of Brazil.

Foi uma grande surpresa, e alegria, ao ver Dale Copeland mostrando minha colagem na foto do Jornal stuff.co.nz, como sendo a 30.000 desde que ela iniciou o ICE. Foi um grande "ponta pé" para me alertar que é importante seguir fazendo Arte mas também cuidar da divulgação.  Tenho estado ausente do blog, não deveria. C´est la vie.

Meu primeiro contato com Dale foi em 2003 quando a " encontrei"  visitando sites de arte na internet. Fiquei incrivelmente admirada com o trabalho dela. Nunca tinha visto algo assim com tantos significados.
A partir dai se deu uma linda amizade virtual, e é como se a conhecesse de fato, pessoalmente. 

Através desse contato tive a chance de participar de três (3) livros sobre arte, editados em Nova Zelândia por Dale Copeland:
1 - The Copeland Collection Vol. 1
2 - Exhibit No Fear
2 - Portrait Of The Artist

Assim sendo, eu convido vocês a visitar a exposição que se iniciou no dia 1 de abril e vai até o fim do mês. Um trabalho de cada artista esta à venda na Galeria Percy Thomson, em Stratford, Nova Zelândia ( Percy Thomson Gallery in Stratford); e outro, de cada artista, será doado à Fundação Verbeke na Belgica (Verbeke Foundation in Belgium)

Abraço a todos que me dão o prazer de visitar meu Blog.

quinta-feira, 10 de março de 2016

Parece que foi ontem / Looks like it was yesterday

Parece que foi ontem

Parece que foi ontem
O tempo passou
a vida mudou
os filhos cresceram
os netos chegaram
a produção caiu
a coluna ruiu
o coração partiu
a vontade dormiu
a paisagem mudou
a abstração surgiu
flores? só no jardim
cuidadas com um amor sem fim

Todo dia é um novo dia
um brotinho que aparece,
outro verdinho que surge
da semente guardada
e olhada como prece
que diz: - um dia serei flor
no teu jardim da vida
te darei alegria
e falarei com você:
não desista.

by Maria Avila
................................
Looks like it was yesterday
The time has passed
life has changed
children grew
grandchildren arrived
production fell
the column collapsed
the heart was broken
will sleep
the landscape has changed
abstraction emerged
flowers? only in the garden
cared for with a love without end

Every day is a new day
one sprout that appears,
another blue whiting that arises
the saved seed
and look at how prayer
that says - one day I will be flower
in your garden of life
I will give you joy
and I will speak with you :
do not give up.

by Mary Avila

terça-feira, 16 de junho de 2015

After a while – Veronica A. Shoffstall

After a while – Veronica A. Shoffstall
After a while you learn
the subtle difference between
holding a hand and chaining a soul
and you learn
that love doesn’t mean leaning
and company doesn’t always mean security.
And you begin to learn
that kisses aren’t contracts
and presents aren’t promises
and you begin to accept your defeats
with your head up and your eyes ahead
with the grace of woman, not the grief of a child
and you learn
to build all your roads on today
because tomorrow’s ground is
too uncertain for plans
and futures have a way of falling down
in mid-flight.
After a while you learn
that even sunshine burns
if you get too much
so you plant your own garden
and decorate your own soul
instead of waiting for someone
to bring you flowers.
And you learn that you really can endure
you really are strong
you really do have worth
and you learn
and you learn
with every goodbye, you learn…

Depois de um tempo - por Veronica Shoffstall

Veronica Shoffstall é uma americana autora do poema "After a While", escrito em seu livro de formatura e divulgado na internet como sendo de autoria de William Shakespeare
Depois de um tempo
Depois de um tempo você aprende 
a sutil diferença entre
segurar uma mão e acorrentar uma alma
e você aprende
que amar não significa apoiar-se
e companhia não quer sempre dizer segurança
e você começa a aprender
que beijos não são contratos
e presentes não são promessas
e você começa a aceitar suas derrotas
com sua cabeça erguida e seus olhos adiante
com a graça de mulher, não a tristeza de uma ciança
e você aprende
a construir todas as estradas hoje
porque o terreno de amanhã é
demasiado incerto para planos
e futuros têm o hábito de cair
no meio do vôo
Depois de um tempo você aprende
que até mesmo a luz do sol queima
se você a tiver demais
então você planta seu próprio jardim
e enfeita sua própria alma
ao invés de esperar que alguém lhe traga flores
E você aprende que você realmente pode resistir
você realmente é forte
você realmente tem valor
e você aprende
e você aprende
com cada adeus, você aprende.

Veronica Shoffstall

terça-feira, 2 de junho de 2015

A borboleta pousada ou é Deus ou é nada.

A borboleta pousada ou é Deus ou é nada.

Adélia Prado


          

Poema - Mario Quintana



Se alguém te perguntar o quiseste dizer com um poema, pergunta-lhe o que Deus quis dizer com este mundo...

Mario Quintana

De que são feitos os dias? por Cecília Meireles

Comêço - the source

De que são feitos os dias? - De pequenos desejos, vagarosas saudades, silenciosas lembranças. Entre mágoas sombrias, momentâneos lampejos: vagas felicidades, inactuais esperanças. De loucuras, de crimes, de pecados, de glórias - do medo que encadeia todas essas mudanças. Dentro deles vivemos, dentro deles choramos, em duros desenlaces e em sinistras alianças...


segunda-feira, 1 de junho de 2015

Mensagem de Rudolf Steiner - A Arte - uma linguagem


A Arte - Uma linguagem
" Em tempos longíquos o Espirito Humano suplicou ao Espírito Celeste:
" Sei falar a língua dos homens, mas peço dar-me aquela língua pela qual o coração do mundo (Cosmos) fala ao coração do homem!.
Foi então que o Bondoso Espírito Celeste deu ao homem a ARTE".
por Rudolf Steiner

Ao fundo um quadro meu,óleo sobre tela
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